Polícia Militar Ambiental registrou aumento de 35% nas multas e 181% nas apreensões durante a piracema
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No primeiro mês da piracema de 2024, de 1º a 30 de novembro, a Polícia Militar Ambiental registrou queda no número de autos de infração por pesca predatória, de sete para quatro. Apesar disso, o valor total das multas aumentou 35,4%, subindo de R$ 11.832,90 para R$ 16.024,16.
As apreensões também dispararam: a quantidade de redes confiscadas saltou de 224 para 630 metros (aumento de 181%) e o volume de pescado apreendido dobrou, de 217 quilos para 448 quilos (crescimento de 106%). Equipes da 3ª Companhia, responsável por 53 municípios do oeste paulista, patrulharam rios e lagos da região durante 200 horas e recolheram petrechos ilegais como espinhéis, molinetes e covos.
Até 28 de fevereiro de 2025, a pesca de espécies nativas está proibida, assim como o uso de arpões, fisgas e animais aquáticos vivos ou mortos como isca. Locais restritos incluem lagoas marginais, áreas próximas a barragens e cachoeiras, além de trechos específicos de rios e regiões de proteção ambiental.
É autorizada a pesca de espécies exóticas, como tilápia e tucunaré, nos lagos de usinas hidrelétricas e em áreas não restritas, com limite de 10 quilos mais um exemplar para pescadores amadores e sem limite para profissionais.
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