Com prisão preventiva decretada, investigações apontam vínculos com crime organizado; alvará falso foi identificado na Penitenciária de Presidente Venceslau.
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Um advogado de 39 anos é suspeito de ter fabricado um alvará falso para libertar um preso envolvido no roubo de uma carga de 734 quilos de ouro e pedras preciosas no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), ocorrido em 2019, um dos maiores crimes contra o patrimônio do país. A prisão preventiva do advogado foi decretada nesta terça-feira (8) pelo Poder Judiciário, mas ele está atualmente foragido da Justiça.
Segundo informações da Polícia Civil, o alvará falso foi enviado por e-mail à Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP), através de uma advogada subcontratada na região, que não tinha conhecimento da falsificação do documento. Funcionários da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) detectaram a irregularidade durante a verificação do alvará.
As investigações conduzidas pelo delegado Edmar Rogério Dias Caparroz apontaram que o documento fraudulento teria sido originado por um advogado do Distrito Federal, já investigado por suas conexões com o crime organizado e experiência em falsificação de documentos. O processo investigativo incluiu diligências em diversas cidades, como Várzea Grande (MT), Cuiabá (MT) e Fortaleza (CE), revelando a complexidade da rede de pessoas envolvidas na tentativa de libertação ilegal do detento.
O advogado suspeito também é alvo de outros dois mandados de prisão expedidos no Distrito Federal por envolvimento com organização criminosa. Após mais de um ano e oito meses de investigação, o inquérito policial foi concluído em setembro de 2024, resultando no indiciamento do advogado pelo crime de uso de documento falso. O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP) endossou a representação pela prisão preventiva, culminando na decisão judicial desta terça-feira.
A Polícia Civil continua em diligências para localizar o advogado foragido e dar continuidade às medidas necessárias para o desfecho do caso.
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