Falta de consenso sobre pagamento de R$ 11 milhões leva questão para Assembleia Geral Extraordinária
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O Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista (Ciop) enfrenta mais uma crise com a Prefeitura de Presidente Prudente, que acumula uma dívida de R$ 11 milhões referente a serviços essenciais como UPAs, Caps, agentes de apoio à educação e residências terapêuticas. O Ciop afirma que os repasses estão atrasados desde novembro, repetindo um cenário semelhante ao de 2023, quando um débito de R$ 12,5 milhões foi renegociado e quitado ao longo deste ano.
Para resolver o problema, o Ciop propôs que a Prefeitura efetuasse um pagamento inicial de R$ 4,4 milhões ainda em 2024 e quitasse o saldo restante até 10 de janeiro de 2025. A administração municipal, no entanto, recusou os termos e informou, por meio da Secretaria de Finanças, que está elaborando uma contraproposta para equilibrar as pendências sem comprometer os serviços à população.
Diante do impasse, a questão será debatida em uma Assembleia Geral Extraordinária marcada para esta quinta-feira. A reunião será realizada de forma virtual, com primeira chamada às 14h30 e segunda chamada às 15h, conforme o estatuto do Ciop. A decisão poderá determinar o futuro do relacionamento entre o consórcio e a Prefeitura.
O prefeito eleito, Milton Carlos de Mello, Tupã, também se manifestou sobre o tema, criticando a falta de planejamento da atual gestão e reforçando que dívidas com serviços essenciais, especialmente na saúde, são inadmissíveis. "Nosso objetivo é garantir que a população, que está na ponta, não seja prejudicada por erros políticos. Vamos buscar um acordo com o Ciop para resolver essa situação o quanto antes", declarou Tupã.
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