Modelo é apontado como solução para atrair jovens e suprir falta de mão de obra; sindicatos alertam para risco de precarização
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Durante a abertura da Apas Show, feira voltada ao setor de alimentos e bebidas, representantes do setor supermercadista defenderam o contrato de trabalho por hora como solução para a dificuldade em preencher vagas. Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS), atualmente existem cerca de 35 mil postos de trabalho abertos no Estado de São Paulo.
A proposta busca atender à demanda de parte dos trabalhadores, especialmente os mais jovens, por jornadas mais flexíveis e com maior autonomia. O setor também tem buscado associar essas vagas a programas sociais, com o objetivo de facilitar o ingresso de novos trabalhadores no mercado formal.
Outra reivindicação do setor é o reconhecimento dos supermercados como serviço essencial, considerando o papel desempenhado especialmente durante períodos de crise, como a pandemia.
Apesar do apelo por novas formas de contratação, entidades sindicais manifestam preocupação com o modelo por hora. Segundo essas entidades, o contrato intermitente pode fragilizar direitos trabalhistas, reduzir a remuneração e dificultar a organização coletiva.
A discussão sobre modelos de trabalho mais flexíveis deve continuar ao longo da Apas Show, que segue até quinta-feira, dia 15, na capital paulista.
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