Consulta pública para adesão será retomada em 2025, com implementação prevista para 2026
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O ministro Gilmar Mendes, do STF, derrubou a decisão do TJ-SP que suspendeu o programa de escolas cívico-militares em São Paulo, autorizando o governo estadual a retomar os preparativos para a implementação em 2026. Em Presidente Prudente, duas escolas já manifestaram interesse em aderir ao modelo antes da suspensão: Monsenhor Sarrion e Teófilo Gonzaga da Santa Cruz.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) planeja iniciar o projeto com 45 unidades em todo o estado, escolhidas após nova consulta pública em 2025. O modelo seguirá o Currículo Paulista e contará com monitores, cujo histórico será avaliado pela Secretaria de Segurança Pública. O custo estimado com os monitores para as escolas participantes será de R$ 7,2 milhões.
Além de Presidente Prudente, outras cidades da região, como Regente Feijó e Martinópolis, também têm escolas interessadas no programa, que promete manter os mesmos investimentos das escolas regulares.
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