Pela primeira vez o índice no território paulista chegou a um patamar de um dígito
O governo do Estado de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (10) que teve a menor taxa de mortalidade infantil da história em 2020. Pela primeira vez, a taxa alcançou o patamar de um dígito, chegando a 9,75 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos.
Nas últimas duas décadas, o estado registrou uma queda de 42,6%. Em 2000, a taxa era de 17 por mil nascidos vivos. Os dados são da publicação anual realizado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE).
Considerando a idade da mãe, as principais reduções estão na faixa de 25 a 40 anos, com maior risco de morte antes do primeiro ano de vida nos casos de mulheres que deram à luz antes dos 19 e após os 40.
Cerca de nove a cada dez mortes infantis estão relacionadas a doenças originadas no período perinatal (entre 22 semanas de gestação até os 7 dias após o nascimento do bebê), malformações congênitas; doenças infecciosas e parasitárias, e do aparelho respiratório.
O período neonatal precoce, de 0 a 6 dias de vida, representa a maior proporção dos óbitos infantis, com 51% do total.
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