Programa pretende ampliar o público atendido pelo antigo sistema
Famílias que recebiam o Bolsa Família passam a receber automaticamente o Auxílio Brasil a partir desta quarta-feira (17). O programa lançado pelo Governo Federal pretende, além de substituir o antigo sistema, ampliar o público atendido no programa de distribuição de renda.
Hoje, aproximadamente 14 milhões de famílias estão inscritas no Bolsa Família. A intenção do governo é ampliar este número para 17 milhões de famílias até o fim deste ano. Só que para isso, o Ministério da Cidadania vai selecionar, a cada mês, novas famílias que devem estar obrigatoriamente inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadúnico).
O problema é que por conta da pandemia, a fila para se inscrever no Cadúnico tem aumentado. Em alguns estados no país, só há vaga para novos cadastros no ano que vem. De acordo com o governo, quem ainda não recebe o benefício, mas tem inscrição ativa no cadastro há menos de dois anos sem alteração nos dados, vai receber o Auxílio Brasil.
Outra promessa do governo é aumentar o valor do benefício para R$ 400. Para isso, será preciso abrir espaço no orçamento com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que modifica o pagamento de precatórios no país.
A PEC dos Precatórios ainda está em tramitação no Congresso Nacional. O ministro João Roma declarou que conta com os parlamentares para a aprovação da proposta. “O Ministério da Cidadania também destacou que as novas famílias que serão incluídas no Auxílio Brasil nos próximos meses serão avisadas oficialmente da concessão do benefício.
Fonte: Rede de Notícias Regional
Dados do CAGED mostram queda no número de vagas na cidade, com exceção do comércio, que registrou crescimento no número de contratações.
Farinha, principal insumo, ficará mais cara devido à importação de trigo; aumento preocupa consumidores.
Primeira parcela paga até sexta e segunda parcela a partir de 1º de dezembro; trabalhadores devem ficar atentos à tributação e cálculos proporcionais.
Vitalino Crellis, presidente do Sincomércio